Com um percentual de 68,2% dos pontos possíveis, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) alcançou o Selo Prata, no Prêmio CNJ de Qualidade 2023, divulgado terça-feira (5/), no 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça em parceria com o Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA).
“Estar bem posicionado, ao lado de outros seis tribunais estaduais, na categoria Prata, é motivo de satisfação mas não de acomodação. Trabalharemos ainda mais, por um Judiciário mais proativo, produtivo, inovador e reconhecido por todos”, ressalta o desembargador presidente do Tribunal de Justiça potiguar, Amílcar Maia.
A iniciativa, que já está em quinta edição, busca reconhecer, entre todos os 90 tribunais do Brasil, aqueles que mais se destacam na prestação de serviços à população, conforme quatro eixos de avaliação: governança, produtividade, transparência e dados e tecnologia.
Para o juiz auxiliar da Presidência do TJRN, Marivaldo Dantas, a obtenção do Selo Prata é “uma conquista resultante do esforço de todos, magistrados e servidores, e que certamente nos incentiva a melhorar cada vez mais, principalmente visando ao jurisdicionado”.
A premiação, criada pelo CNJ em 2019 em substituição ao Selo Justiça em Números, utiliza uma metodologia de avaliação dos tribunais sob o olhar do acompanhamento das políticas judiciárias, eficiência, gestão e organização de dados.
Assim, em cada segmento de justiça, os tribunais são classificados em quatro categorias: “Prata”, “Ouro”, “Diamante” e “Excelência”, esse último destinado ao Tribunal de maior destaque na premiação.
Avanço
A secretária-geral do TJRN, Andrea Campos, destaca a evolução do Judiciário potiguar em relação ao resultado anterior e que o Prêmio é fruto do empenho e de muito trabalho de magistrados e servidores que fazem o Poder Judiciário do Rio Grande do Norte.
“Avançamos muito e conquistamos novamente nosso espaço entre os tribunais de justiça que se destacam no cenário nacional. A prata para o TJRN é a indicação de que a gestão do desembargador Amílcar Maia está no caminho certo: uma prestação jurisdicional mais eficiente, avanço na área de governança pública e responsabilidade ambiental e social”.